sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ALBUFEIRA DE LUTO

O blog Albufeirense associa-se à restante blogoesfera Albufeirense e expressa, de igual forma, as mais sentidas condolências aos familiares das vítimas de hoje, que infelizmente perderam a vida derivado à derrocada de uma arriba na praia M.Luísa.

2 Comentários:

Anónimo disse...

..///...

ENTERREM-SE OS MORTOS E CUIDEM-SE DOS VIVOS.

1 de Novembro de 1755

Marques do Pombal

A alguém que lhe perguntou; e agora...

...///

Anónimo disse...

Que giro, lembrar o Marquês de Pombal... Só que isto não foi o terramoto de 1755, nem sequer um terramoto foi. Do conhecimento humano a história só nos justifica a acção e não a omissão. O que houve nesta praia é também uma prova de descuidos políticos...não só da ARH... A Câmara de Albufeira é omissa e, o edil dum certo território devia responsabilizar-se mais pela defesa do seu território... Se fosse só isto!? Mas há elementos suficientes para considerar que o edil de Albufeira não tem tido preocupação com a segurança no concelho. Não sendo da sua responsabilidade fazer aviões, martelos, ou dar saúde, não se pode desresponsabilizar de nos defender dos aviões, martelos e da falta de estruturas de saúde. Porque é que há cheias cada vez que chove em Albufeira? Porque é que se deixa construir em cima das falésias, como nunca? Ora isto tem um nome: Desidério Silva! Politicamente não sei e duvido que nos elucide sobre o que já fez em defesa do seu Munícipio no que respeita às praias, junto das outras entidades! Isto é o que me interessa... É nele que voto, ou não voto, de acordo com o seu agir em nossa defesa. Não fazem? E que faz ele para que façam? Portanto, o meu amigo anterior não deve ser só coveiro e funcionário da vida dos que ficam! Desidério não é só funcionário de leis e regras que deve cumprir. Ele é um actor político com alguma ascendência reivindicativa, quando é conhecedor de elementos de risco no seu território de jurisdição política! Este povo é cego, coxo, e com falta de juízo político se não cobrar ao político Desidério aquilo que ele não fez, não faz, e o que ele fez e faz sem nexo, sem retorno para nós (e não para ele!)...

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